Os sintomas do linfoma não Hodgkin podem variar conforme o subtipo e gravidade da condição
O termo linfoma não Hodgkin (LNH) se refere um grupo de cânceres que afetam o sistema linfático, uma parte importante do sistema imunológico do corpo. Neste grupo encontram-se desde linfomas de crescimento muito lento (que podem nem exigir tratamento) até linfomas altamente agressivos, que podem levar o paciente ao óbito em poucas semanas.
Os linfomas não Hodgkin podem se manifestar em qualquer parte do sistema linfático, que inclui linfonodos (ou gânglios linfáticos), baço, amígdalas e medula óssea. Também podem afetar órgãos extralinfáticos, tais como a pele, o fígado, o pulmão e o sistema nervoso central.
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Sintomas do linfoma não Hodgkin
Os sintomas do linfoma não Hodgkin podem variar de acordo com o subtipo apresentado e das células do sistema linfático que estão sendo afetadas. Existem muitos subtipos diferentes da doença, sendo que cada um deles pode se comportar de maneira única, tanto no que diz respeito aos sinais e sintomas como em velocidade de crescimento.
Entre os sintomas do linfoma não Hodgkin mais comuns, estão:
- Aumento dos gânglios linfáticos;
- Febre sem motivo aparente;
- Perda de peso injustificada;
- Suores noturnos, especialmente durante o sono;
- Fadiga;
- Coceira na pele;
- Dor nos gânglios linfáticos após consumo de álcool;
- Infecções frequentes.
A presença e intensidade dos sintomas do linfoma não Hodgkin podem variar dependendo do subtipo e da extensão da doença. Algumas formas de condição podem ter um crescimento mais lento e causar sintomas mais sutis, enquanto outras podem se espalhar rapidamente e levar a manifestações mais graves.
Como aliviar os sintomas do linfoma não Hodgkin
O alívio dos sintomas do linfoma não Hodgkin geralmente envolve tratamento direcionado à própria doença, que depende do subtipo e extensão da doença, além de características do próprio paciente. Os cuidados devem ser sempre individualizados, sendo essencial que os pacientes consultem um especialista para ter acesso a um plano de tratamento adequado.
Além disso, é fundamental que os pacientes comuniquem ao especialista sempre algum sintoma adicional ou efeito colateral for notado, de modo que o médico possa fazer ajustes no tratamento e ofereça mais conforto ao indivíduo.
Diagnóstico do linfoma não Hodgkin
O diagnóstico do linfoma não Hodgkin começa com avaliação cuidadosa do histórico clínico do paciente e um exame físico minucioso. Além disso, o médico poderá solicitar exames de imagem como tomografia computadorizada, ressonância magnética e tomografia por emissão de pósitrons (PET-CT), de modo a avaliar a extensão da doença, identificar áreas afetadas e determinar o estágio do linfoma.
A confirmação do diagnóstico sempre depende de uma biopsia de uma das regiões suspeitas.
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Opções de tratamento
O tratamento do linfoma não Hodgkin varia de acordo com o subtipo específico, o estágio da doença e outros fatores individuais, podendo incluir:
- Quimioterapia;
- Radioterapia;
- Imunoterapia;
- Transplante de células-tronco;
- Cirurgia para remoção do tumor (em casos selecionados);
A escolha pelo tratamento mais adequado depende de vários fatores, devendo ser avaliada também a forma com que os sintomas do linfoma não Hodgkin se manifestam e comprometem a qualidade de vida do paciente. O prognóstico e a resposta ao tratamento variam amplamente entre os diferentes subtipos da doença e a individualidade de cada caso.
Para saber mais a respeito do tratamento dessa condição, entre em contato e agende uma consulta com os profissionais da SPES.
Fontes: